O espaço público: motor do desenvolvimento urbano local sustentável
DOI:
https://doi.org/10.15658/INVESTIGIUMIRE.170802.06Palavras-chave:
Espacio público;mejoramiento integral de barrios; participación ciudadana; planificación urbana.Resumo
O artigo mostra uma maneira de pensar sobre a cidade e as relações presentes no espaço público como um processo e cenário de representatividade sociopolítica em transformação permanente como consequência do desenvolvimento acelerado e do deslocamento não planejado de múltiplos polos de atividade que ameaçam à cidade latino-americana em seu componente urbano, arquitetônico, histórico e artístico, e criam sérios problemas de ocupação, especulação imobiliária e, ainda mais, problemas sociais sérios e irreparáveis. São abordados, para isso, tópicos como desenvolvimento sustentável, ambientes urbanos e espacialidades publicas como dimensões simultâneas, e reconhece-se que a cidade, a cidadania e o espaço público fazem parte de um todo. Portanto, reconhece-se que o século XXI transbordou a realidade, em que o mercado prevalece acima de tudo e que, ao mesmo tempo, as práticas dos cidadãos pela discussão de novos habitats socialmente aceitos, põem os pontos nos is em os processos de planejamento urbano que devem ser realizados no futuro para a reconstrução da cidade e suas áreas urbanas. É por esta razão que na revisão bibliográfica é evidente que a maneira pela qual a cidade e o espaço público foram pensados para Pasto deve ser reconsiderada, pois entende a cidade como um cenário de representatividade e como uma produção sócio-espacial que serve como suporte à produção e inovação social pela reconquista da cidade - sociedade como uma resposta atempada na compreensão da diversidade e a necessidade de aprofundar no conhecimento local.
Downloads
Referências
Agenda local 21. (1992). Auditoria y plan de participación social: herramientas para la ejecución de la Agenda Local 21. En Organización de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente y el Desarrollo (Ed.), Código de buenas prácticas ambientales. Recuperado de http://www.famp.es/recsa/Documentos/2_Agenda_21/A_Agenda21_Local.pdf
Alcaldía del Municipio de Pasto. Plan de Ordenamiento Territorial, Pasto territorio con-sentido 2015 – 2017. (2015, 14 de abril). Acuerdo 004. Por el cual se adopta el Plan de Ordenamiento Territorial del Municipio de Pasto 2015 – 2017. Pasto: Alcaldía.
Alcaldía Mayor de Bogotá. Departamento Administrativo de Planeación Distrital. (2005). Plan Maestro de Espacio Público de Bogotá D. C. Bases para documento técnico de soporte. Bogotá: Alcaldía.
Álamo V, F. & García S, M. (2007). El proceso estratégico en el sector público. Investigaciones Europeas de Dirección y Economía, 13(2), 113-129.
Alexiou, I. (2011). La ciudad de Futuro, ciudad inteligente. Una aproximación sistémica. Bogotá: Pontificia Universidad Javeriana.
Ascher, F. (2004). Los nuevos principios del urbanismo. El fin de la ciudad no está a la orden del día. Madrid: Alianza Editorial S.A.
Auge, M. (2000). Los no lugares: espacios del anonimato. Una antropología de la sobremodernidad. Barcelona: Editorial Gedisa S.A.
Borja, J. (1998). Public space. Barcelona: Centre de Cultura Contemporània de Barcelona. Recuperado de http://www.publicspace.org/es/texto-biblioteca/spa/a011-ciudadania-y-espacio-publico
Borja, J. (mayo, 2012). Espacio público y derecho a la ciudad. Crisis urbana y derecho a la ciudad. VIENTO SUR, (116), p. 39 - 49.
Camagni, R. (2005). Economía urbana: el principio de aglomeración. Barcelona: Antoni Bosch, editor, S.A
Cumbre de la ciudad. (junio, 1996). Habitad II: ciudades para un futuro más sostenible. En Programa Hábitat. Conferencia de las Naciones Unidas sobre los Asentamientos Humanos FINAUTORHABITAT. Estambul (Turquía).
Delgado, M. (2002). Disoluciones urbanas: procesos identitarios y espacio público. Medellín: Editorial Universidad de Antioquia, Universidad Nacional de Colombia.
Dror, Y. (1991). Enfrentando el futuro. México, D.F.: Fondo de Cultura Económica.
Gehl, J. (2014). Ciudades para la gente. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Ediciones Infinito, ONU-HABITAT.
Giraldo, F. (1999). Ciudad y crisis ¿Hacia un nuevo paradigma? CENAC, Fedevivienda, Tercer Mundo Editores S.A. Santafé de Bogotá, DC.
Guerrero, L. (diciembre, 2007). Arquitectura en tierra. Hacia la recuperación de una cultura constructiva. Revista Puntes 20(2), 182-201.
Organización de Naciones Unidas (ONU). (1996). Conferencia de las Naciones Unidas sobre los asentamientos humanos (Hábitat II). Estambul (Turquía): ONU.
Pérgolis, J.C. (1990). Relatos de ciudades posibles. Ciudad educadora y escuela: la práctica significante. Bogotá: Fundaurbana.
Viviescas, F. (1997). Barrio Taller. Documento No. 4. La calle: lo ajeno, lo público y lo imaginado. Bogotá, D.C.: Barrio Taller. Recuperado de http://www.barriotaller.org.co/re4.htm
Yory. C. M. (2004). Topofília, ciudad y territorio: una estrategia pedagógica de desarrollo urbano participativo con dimensión sustentable para las grandes metrópolis de América Latina en el contexto de la globalización: el caso de la ciudad de Bogotá (Tesis doctoral). Universidad Complutense de Madrid, España.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores podem distribuir seu próprio material sem solicitar permissão da Revista, desde que a versão original seja mencionada no site https://investigiumire.unicesmag.edu.co/index.php/ire/
Todos os conteúdos da Revista Investigium IRE são publicados sob a Licencia Creative Commons Attribution 4.0 internacional e podem ser usados gratuitamente, atribuindo os créditos aos autores e à Revista, conforme estabelecido nesta licença.